A primeira resenha do blog é sobre o livro "O Teorema Katherine"
Título Original: An Abundance Of Katherines
Autor: John Green
Editora: Intrínseca
Número de Páginas: 299
Tradução: Renata Pettengill
Nota:
O livro narra a história de Colin, um garoto prodígio que tem um talento para fazer anagramas e uma peculiaridade: Colin só namorou Katherines. 19 no total.
O livro se inicia com o término do namoro de Colin com a Katherine 19 (ou K-19, para os íntimos). Colin está deprimido e viaja para o interior do Tennessee junto ao seu amigo Hassan, um muçulmano gordinho e com peitos avantajados. Os amigos encontram a pequena cidade de Gutshot, a fim de ver o túmulo do arquiduque Francisco Ferdinando. Lá eles conhecem Lindsay, uma garota especializada em primeiros socorros.
Colin e Hassan se hospedam na casa de Lindsay e de sua mãe. Enquanto estão viajando, Hassan se enturma com os jovens de Gutshot e Colin trabalha no "Teorema de Previsibilidade das Katherines" que consiste numa fórmula matemática que fosse capaz de prever o tempo de um relacionamento.
Considerações e Opiniões:
Eu adorei o livro. Adorei mesmo. Por que dei 4 estrelas? Por causa das notas de rodapé. O livro é cheio delas. Eu não suporto parar a leitura para ler notas de rodapé. Algumas são bem legais, outras são interessantes por serem curiosas, outras são descartáveis e outras eu ainda não sei porque estão lá.
Se você está esperando outro A Culpa é Das Estrelas, pode esquecer. John Green mostra todo o seu maravilhoso lado cômico em OTK.
O livro é bastante divertido e rápido de ler
Se você parar no início porque não gostou, dê outra chance. Sei como é. O início não parece grande coisa, mas o resto é ótimo.
Tem matemática. Essa é a parte chata. Haha. Mas o John explica tudo e assume sua falta de talento para a disciplina que, no livro, ficou por conta de uma amigo dele, Daniel Biss, professor da Universidade de Chicago.
Se você é curioso (como eu), ou inteligente, ou amante da matemática, vai achar essas partes interessantes.
Meu personagem favorito seria o Colin, se não existisse o Hassan.
Tio João Verde mostra, outra vez, que sabe se comunicar com o público jovem e arrasa no vocabulário.
Achei a capa brasileira bem melhor que as outras capas gringas que eu vi... Ah, pra quem vê a capa, pensa uma história totalmente diferente do livro, só pra constar ;)
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